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publicado em Saúde
A obesidade é um dos problemas de saúde mais recorrentes entre os cães e gatos domésticos. Assim como acontece com os humanos, a combinação de dois fatores acaba se tornando decisivo nestes casos: uma alimentação que não é considerada como adequada e a falta de atividades físicas, fundamentais para que os pets consigam gastar energia.
Mas existem alguns outros fatores que também podem contribuir para o ganho de peso. Um deles é o genético. Neste caso, cabe ao tutor ter um cuidado ainda maior com a alimentação oferecida. Nestes casos, muitas vezes a ração tradicional pode não ser suficiente, os tutores terão que procurar alimentos que ofereçam tudo o que o pet precisa em termos de vitaminas e sais minerais, mas com uma quantidade menor de calorias.
Um outro problema é o oferecimento de alimentos inadequados para os nossos pets. Já sabemos que tanto os cães quanto os gatos podem acabar se levando pelo sabor de alimentos que não são tão saudáveis, da mesma forma que acontece com os humanos. Por isso, a partir do momento que as pessoas oferecem um simples pedacinho de bolo ou de um pouquinho de comida temperada, por exemplo, os pets já podem mudar completamente o seu padrão alimentar.
Existem alguns indícios que podem ser levados em consideração para que que os tutores comecem a se preocupar com a saúde dos pets:
Uma maior dificuldade em conseguir apalpar as costelas do animal. Neste caso, o tutor deve tentar apenas segurar o cão ou o gato pelas laterais, para ver se consegue sentir os ossos dessa parte do corpo;
- Ausência de uma cintura que seja visível;
- Necessidade de afrouxar ou até mesmo de trocar o tamanho da coleira frequentemente;
- Perceber que o pet está tendo mais dificuldade para caminhar ou tem uma locomoção considerada vagarosa;
- Notar que o pet apresenta uma respiração ofegante sempre que ele se movimenta um pouco mais do que normal;
- Quando o animal está dormindo mais do que é considerado normal.