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publicado em Saúde
Gatos e cachorros são os animais de estimação prediletos no mundo inteiro. Nas últimas décadas acabaram surgindo muitos tipos de produtos para este público, especialmente na área da alimentação. Mas mesmo com um maior cuidado que os tutores estão tendo com seus animais de estimação, a obesidade entre cães e gatos é grande.
Nos felinos a obesidade pode ser mais difícil de ser identificada, já que costumam ser animais com um porte menor. Além disso, ainda pode existir uma falta de controle da rotina dos gatos, já que muitos costumam não ficar confinados em um mesmo espaço, circulando pela região e comendo coisas que não devem.
Ainda existe um outro aspecto que precisa ser levado em consideração. Muitos humanos tendem a achar “fofinho” ou “bonitinho” um gato que seja um pouco mais gordinho. Mas quando eles estão acima do peso, os felinos podem acabar desenvolvendo uma série de problemas de saúde.
Pesquisadores afirmam que a obesidade felina é uma condição cada vez mais rotineira, mesmo que as pessoas tenham a sua disposição uma série de produtos que, teoricamente, são mais balanceados em termos de nutrientes. Com isso, os felinos acabam tendo a sua expectativa de vida muito reduzida.
Por isso, é sempre importante ficar atento. Os gatos, quando estão começando a ficar obesos, tendem a acumular uma grande quantidade de gordura intravisceral, ou seja, intra-abdominal. Isso torna a identificação um pouco mais difícil. Mas é possível perceber quando os felinos criam aquela “barriguinha extra”, especialmente quando eles estão sentados.
Além disso, ao pegar o gato, também pode ser possível perceber o acúmulo de gordura no tecido subcutâneo, com camadas de gordura que aparecem sobre as costelas, cintura e na base da cauda. Todos estes são fatores de risco que podem acender um alerta amarelo para cuidar melhor da alimentação do seu gato.