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publicado em Saúde
Cachorros e gatos acabam tendo uma série de problemas de saúde em comum com os humanos. Mas algumas delas acabam sendo menos comuns, mas não deixam de existir. É o caso do Alzheimer, que pode aparecer em qualquer um dos pets mencionados.
Os donos devem ficar de olho sempre nas mudanças de sinais que os pets apresentam e que podem acabar indicando o surgimento da doença. Dentre as principais mudanças que podem ser percebidas estão aquelas que fazem com que o pet passe a ter um comportamento diferente do que eles apresentavam.
Por exemplo, se o cachorro ou o gato são tranquilos, mas passam a atacar os donos do nada. Ou ainda quando eles começam a chorar durante a noite, dando sinais de que está perdida. Uma outra mudança que também pode ser percebida é quando eles passam a dormir boa parte do dia.
Algo que costuma dificultar bastante o diagnostico dessa doença é o fato de que seus sintomas se confundem bastante com os sinais de velhice que os pets apresentam a partir de uma determinada idade. O Alzheimer costuma se manifestar sempre na segunda metade da vida dos pets, por isso que os sinais se confundem.
Nos cachorros pode aparecer a partir dos 7 anos de idade. Já nos gatos, após os 12 anos. Os principais sintomas da doença são: agressividade, falta de interação com o dono, trocar o dia pela noite, andar em círculos, pressionar a cabeça na parede, déficit de memória e ansiedade.
Assim como acontece com os humanos, essa doença não tem cura nos animais. Mas existem alguns tratamentos que podem adotados para tornar a vida menos complicada para eles, com antioxidantes, anti-inflamatórios e neurotransmissores. Estes medicamente acabam tendo que ser administrados durante toda a vida dos pets.