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publicado em Saúde
Cachorros também sofrem com os gases e com as famosas flatulências que acabam escapando. E os humanos começaram a perceber especialmente isso quando os cães começaram a ficar mais próximos das pessoas. E se tornou muito comum a cena na qual estão todos os integrantes da família e, do nada, surge um cheirinho estranho e cara de culpado do cão.
Assim como nos humanos, são diversos os motivos que levam o cachorro a ter um acúmulo de gases que pode acabar levando ao excesso de flatulências no ar. O principal deles é o alimento que faz parte da rotina do cachorro. Existem uma série de itens que podem acabar se tornando parte da alimentação e que podem ampliar a quantidade de gases intestinais, como feijão, couve-flor, soja, etc.
Além disso, não é só apenas o tipo de alimento que o cachorro consome, mas também a forma que ele se alimenta no dia a dia. Quando os cachorros simplesmente engolem a comida ao invés de comer mais tranquilamente, a tendencia é de que ele fique com mais gases, por exemplo.
Outro fator que também pode fazer a diferença é a raça do cachorro. Por exemplo, buldogues, pequinês ou terriers (todos respiram pela boca, por isso engolem mais ar). Também nesta lista estão o pastor alemão, mastim, poodle ou beagle.
Confira algumas dicas para reduzir o excesso de gases dos cães:
Melhore a qualidade dos alimentos
Compre rações que tenham mais qualidade e que sejam mais ricas em nutrientes saudáveis para os cães. Caso as pessoas tenham alguma dúvida, um veterinário pode ajudar na escolha da marca mais adequada.
Não ofereça comida
Muitas pessoas preferem preparar comida para os cães, sem sal e temperos. Mas mesmo estes itens podem acabar alimentando a flatulência. Por isso, pode ser interessante dar mais ração seca para o pet.
Altere a dieta de forma gradual
Caso as pessoas percebam que tenha algum problema com a comida do cachorro, a alteração deve ser feita gradual. Ou seja, a mudança não pode ser feita da noite para o dia.
Aumente o exercício
Aumentar a quantidade de atividades físicas no dia a dia também pode ajudar a resolver o problema, com caminhadas um pouco mais duradouras diariamente.