Por
publicado em Saúde
Uma situação cada vez mais comum, infelizmente nos humanos é a depressão, e saiba que os cães também podem passar por este tipo de situação, são muitos os fatores que apontam a motivação da doença, entre eles deixar o cão muito tempo sozinho, ou até mesmo algumas mudanças bruscas do estilo de vida do cão.
Conforme especialistas em comportamento animal e adestradores, diversas raças de cães são propensas a quadros de depressão, entre as principais raças podemos citar Border Collie, Whipet, Pastores, Terriers, Labradores, entre outras raças. Os profissionais no assunto apontam algumas dicas para que os tutores possam identificar da melhor forma possível se seus pets são animais felizes.
Analise diariamente o comportamento do seu animal de estimação
Saiba que um cão feliz está acima de tudo com o rabo para cima sempre, e o abanar é sinal de que o pet está contente. Os animais que apresentam este tipo de postura corporal, com uma boa frequência e procuram por algum tipo de interação com o tutor, dificilmente estão com algum problema de depressão, bem pelo contrário, estão felizes e se sentindo protegidos.
Agora, atitudes como lamber frequentemente as patas dianteiras, ou as morder em casos mais extremos são sinais de alerta. As crises frequentes de agressividade sem um motivo aparente também poderão servir como um tipo de falta de atenção especial dos tutores.
Quais são os principais sintomas de depressão dos pets?
Os maiores sintomas de depressão dos pets estão ligados de forma direta ao comportamento animal. O cão que estiver infeliz deverá demonstrar tudo isto através de uma mudança de temperamento, ou ainda por desenvolver hábitos não muito comuns a sua personalidade, como comer de forma compulsiva ou rápida qualquer tipo de alimento, ficar sem regras para fazer suas necessidades, além de fazer as mesmas em lugares incorretos, muita atividade noturna, e troca do dia pela noite.
Os problemas de depressão canina podem ser prevenidos?
Sim, sem problema algum, a melhor alternativa de prevenção é procurar proporcionar uma boa qualidade de vida ao animal. Passeando com ele ao menos duas horas por dia, estas horas que deverão ser divididas em pelo menos dois passeios, onde se ofereça um alimento de qualidade e com horários regrados, além de levar o cão aos parques, ou outros lugares para que o cão possa socializar com outros animais de estimação.
A falta de cuidados com o cãozinho, e a rotina apertada de alguns tutores são as maiores dificuldades encontradas para tratar qualquer tipo de problema, por isso uma boa pedida seria contar com profissionais como adestradores ou passeadores para deixar a saúde do cãozinho em dia.