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Muitas pessoas não sabem, mas os nossos pets de estimação também podem ganhar um documento de identificação, como se fosse o RG utilizado pelos humanos. Este documento se chama Registro Geral do Animal (RGE) e pode ser feito em diversos Centros de Controle de Zoonoses (CEZ) espalhados pelo Brasil. Além disso, também existem alguns centros veterinários que emitem o papel, mediante credenciamento junto a prefeitura.
Para obter o RGE os responsáveis pelo PET precisam apresentar alguns documentos próprios, além de alguns atestados complementares de veterinários que cuidam do bichinho. Os documentos solicitados geralmente são os seguintes:
- CPF (Cadastro de Pessoa Física) e RG (Registro Geral) do tutor;
- Comprovante de residência do tutor, como contas de consumo (água, luz, etc);
- Atestado de vacina antirrábica (contra raiva) emitida por um médico veterinário particular ou comprovante de aplicação do CCZ, com expedição máxima de 12 meses.
Depois que todos os documentos são apresentados, os responsáveis realizam uma triagem e uma verificação para saber se tudo está em dia. Caso esteja tudo correto, o pet ganha um RGA, junto com um número único e intransferível para o animal, que geralmente é oferecido em um formato de plaqueta.
É importante ressaltar que este é um número permanente para o pet. Caso o dono do animal perca a identificação, ele poderá solicitar uma segunda via, assim como as pessoas podem acabar fazendo com os seus documentos pessoais. A recomendação é que o RGA seja mantido sempre junto com a coleira do pet.
É importante também que as pessoas que realmente estão interessadas em emitir este documento façam uma verificação diretamente nos órgãos responsáveis da sua cidade, pois em alguns casos os procedimentos e também os documentos podem acabar mudando.