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Um dos casos que mais chamou atenção na semana que passou foi o resgate de mais de 1,5 mil cães que foram resgatados de um canil irregular localizado na cidade de Piedade, no interior do estado de São Paulo. A pessoa que liderou e mostrou o caso para o mundo foi Luisa Mell, que acabou se tornando reconhecida como ativista animal.
No decorre dos últimos dias surgiram novas informações sobre a continuidade do resgate. De acordo com os números atualizados que foram mencionados por Mell, foram 1.707 cachorros que acabaram sendo retirados do local. Na última terça-feira, dia 19, a ativista divulgou um vídeo mostrando que teve que alugar outros dois espaços.
Um dos grandes problemas enfrentados neste tipo de resgate é justamente o local onde as pessoas deixam os cães que são retirados de situações precárias. De acordo com Mell, o local será utilizado como aluguel temporário para que os cães fiquem durante um tempo de recuperação.
“Passaram anos confinados, em grades pequenas. Estamos trabalhando para, em poucos dias, dar-lhes a estrutura que merecem“, escreveu Luisa. Há, inclusive, áreas verdes para soltura e lazer dos cães. A ONG está em vias de assinar contratos com empresas de limpeza, pois o serviço estava sendo feito por voluntários. Após tudo organizado e os cachorros recuperados, todos serão colocados para adoção.
Além disso, Luisa Mell reclamou no Instagram que está recebendo uma série de denuncias e de ameaças de outros criadores de cães, para prejudicar o seu trabalh. “Todos querendo me destruir, mas não vão conseguir. E vamos acabar com essa baixaria que é essa exploração de animais. Eu nunca vou desistir. Sei que tenho um exército do bem junto comigo“, desabafou.