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Encontrar motociclistas circulando pelas grandes cidades é algo extremamente comum, na medida que eles acabam fazendo parte deste universo. A grande maioria deles também costumam carregar mochilas em suas costas, afinal de contas, seu meio de transporte não conta com porta malas e nem bancos traseiros onde podem ser jogadas as coisas utilizadas no dia a dia.
Mas um caso bastante curioso se tornou uma espécie de atração à parte para os moradores da cidade de Belo Horizonte. Um cachorro chamado Coffee parece que também gosta muito de circular pelas ruas das grandes cidades sentindo a brisa em seu rosto. O cão passeia na garupa, da motocicleta do seu dono, Cristiano Ávila de Oliveira.
De acordo com a história que Cristiano conta aos curiosos que frequentemente perguntam sobre o cão que está andando em suas costas, Coffee tem 12 anos de idade, que acaba sendo o mesmo período que essa moto está na vida de Cristiano. Ele afirma que o cachorro começou a andar de moto por acaso, e Cristiano percebeu que ele gostava muito dos passeios.
Durante um de seus passeios, foi parado por um veterinário, que gostou muito da iniciativa, mas que deu algumas dicas para que as voltas com o animal fossem mais seguras enquanto ele estava andando de moto. Para isso, recomendou a compra de uma série de assessórios que existem no mercado e que ajudam na hora de prender o cachorro sem que ele fique desconfortável e reduzindo as chances que ele se machuque.
Os dois acessórios que mais acabam chamando a atenção das pessoas por onde Coffee passa é o capacete e também os óculos, que acabam passando um visual realmente radical para o cachorro enquanto ele passeia. Ambos tiveram que ser importados dos Estados Unidos. Já a mochila onde o cão é carregado foi completamente adaptada com uma almofada e também com uma correia.
Mesmo com todos os acessórios, Cristiano toma o máximo de cuidado possível durante as viagens com seu amigo, sendo que nos últimos tempo deixou de passear com o cão durante os dias de semana, deixando a volta para os finais de semana, quando o movimento das ruas acaba sendo bem menor.