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publicado em Doenças
Atualmente a expectativa de vida dos cachorros nunca foi tão grande em toda a sua história. Os animais domésticos geralmente vivem entre 12 e 15 anos de idade, mas casos de cachorros que chegam aos 20 anos não é mais tão raro assim de serem encontrados. E de acordo com os veterinários, em termos biológicos um cachorro já pode ser considerado idoso a partir dos 8 anos de idade.
Com isso, é natural que os problemas de saúde comecem a surgir. É importante que os donos tomem conhecimentos de algumas doenças que podem aparecer a partir desta idade. Assim, fica mais fácil tomar medidas que ajudem ao cão ter uma melhor qualidade de vida mesmo quando está começando a ficar mais velho.
Artrose e hérnias
Quando os cachorros começam a ficar com uma idade mais avançada ou quando acumulam muito mais peso que sua estrutura está preparada para aguentar, é natural que alguns problemas nos ossos comecem a surgir. Hérnias e a artrose são as mais comuns. Fique de olho quando o cachorro começa a mancar ou quando ele começa a ter dificuldades de pular em lugares mais altos. Os dois casos podem ser tratados com medicamentos de acordo com o estágio da doença.
Coração
As doenças do coração também são muito comuns nos animas e já é responsável pela morte de um em cada 10 animais domésticos. Para tentar evitar estes problemas, é muito importante cuidar da alimentação dos cachorros, dando prioridade para as rações que sejam mais indicadas para a idade avançada e que contenham mais substâncias antioxidantes.
Insuficiência Renal
Os problemas renais acabam fazendo com que o cachorro perca um pouco a capacidade de selecionar aquilo que é ruim do que não é para o organismo. Além disso, os cachorros também não conseguem mais reter muitos líquidos. O resultado disso é que eles começam a emagrecer, perder apetite e apresentar quadros de anemia. Casos mais graves necessitam de intervenções cirúrgicas e até mesmo o transplante do órgão.
Piometra
Este é um problema que acontece nas cadelas mais idosas e está relacionado a uma infecção na região uterina. Dentre os sinais clínicos que a doença apresenta está perda de apetite, vômitos, aumento do abdômen e corrimento vaginal intenso.