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publicado em Curiosidades
Ter um pet em casa, seja um cão ou um gato, está cada mais inserido no dia a dia das pessoas. Afinal de contas, é sempre muito bom ter uma companhia e sentir, principalmente, que está ajudando a manter uma vida. Mas existem alguns impeditivos na vida moderna que muitas vezes fazem com que as pessoas fiquem apenas na vontade.
Um dos principais problemas enfrentados por pessoas que moram em cidades grandes é a questão do espaço. Cada vez mais as pessoas moram em apartamentos ou casas pequenas, o que acaba limitando, a possibilidade da presença de animais de estimação. Em alguns casos as pessoas até conseguem ter um pet dentro da sua residência, mas acaba não passando disso.
Além disso também existem outros problemas que realmente acabam complicando muito a vida de quem está querendo adotar um cão ou um gato, como o fato da pessoa ter que trabalhar fora o dia inteiro e deixar o pet sozinho na maior parte do dia. Ou então as pessoas que precisam viajar e ficar dias fora e que não podem levar o seu animal de estimação junto.
Mas para quem está com vontade de ajudar os pobres cães e gatos que acabam sendo abanados por aí, a dica é experimentar uma modalidade diferente de adoção: à distância.
Padrinho distante
O conceito de adoção à distância nasceu em países estrangeiros e acabou sendo trazido aqui para o Brasil. Basicamente é uma forma de conseguir fazer com que as pessoas acabem ficando mais comovidas na hora de ajudar as entidades que cuidam dos animais que são abandonados.
Uma das entidades que acabou adotando este tipo de programa para conseguir tentar aliviar a tensão do final do mês, já que o dinheiro acaba nunca conseguindo ser suficiente para cobrir todas as despesas, é a “Vira-lata é Dez”
As pessoas que estão querendo ajudar mas que não podem adotar um animal de estimação e levar para a sua casa poderão dar uma olhada no catálogo online do site acima e escolher um afilhado. A partir desta escolha, a pessoa fará o pagamento de uma determinada quantia todo o mês, garantindo o cuidado com aquele cão ou gato específico.
O padrinho vai receber informações atualizadas do seu afilhado, além de fotos. Trata-se de uma inciativa muito bacana para ajudar estas entidades, especialmente no final do ano, quando o número de abandonos aumenta consideravelmente.