Dicas para quem quer levar o cachorro para o bloquinho de carnaval

Os pets estão cada vez mais presentes nas comemorações.

Por Rodrigo Duarte

publicado em Comportamento

Um dos grandes sucessos do carnaval em diversas cidades brasileiras são os bloquinhos de ruas. E, cada vez mais, é possível encontrar pessoas que levam os seus cães para participar deste tipo de festa, especialmente nas grandes cidades. Mas é preciso tomar alguns cuidados antes de cair no samba com o fofuxos.

Antes de qualquer coisa, os donos dos animais precisam se certificar de que eles estejam acostumados com as situações que serão encontradas em bloco de carnaval. Se o cão não costuma sair para locais movimentados, por exemplo, não é recomendado levar ele para o meio de um bloco.

Além disso, é fundamental entender como o cachorro se sociabiliza, não apenas com outros animais, mas também com as pessoas. Por isso, é recomendado levar o cachorro para a festa somente depois conhecer bem o comportamento do mesmo.

Confira algumas dicas para quem deseja levar o cachorro para o bloquinho:

De olho no estresse

Mesmo que o cão esteja acostumado em ficar no meio de tanta gente e com o barulho, em um determinado momento ele pode simplesmente se estressar com tudo o que está acontecendo ao seu redor. Neste momento, será importante voltar para casa com o animal. Fique de olho em qualquer mudança no comportamento dele.

Alimente sempre antes

Não é recomendado deixar o cachorro comer qualquer coisa durante a festa. O ideal mesmo é que o animal coma entre 4 e 6 horas antes de sair de casa, até mesmo para evitar que ele enjoe com a situação. Por outro lado, água deve ser levada e oferecida ao cachorro sempre, especialmente se estiver muito calor.

Cuidado com as fantasias

Uma das grandes novidades dos petshops é a grande quantidade de fantasia de carnaval que pode ser encontrada para os cães. Mas é preciso sempre ficar de olho nos materiais utilizados. É melhor optar por fantasias com tecidos finos e leves. No dia do bloquinho, se as temperaturas estiverem muito elevadas, a Dra. Juliana Toledo recomenda que a fantasia do pet se limite a uma bandana, um lacinho, ou a uma fita.