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publicado em Comportamento
Enquanto muitas pessoas adotam, nos dias de hoje, um cachorro para se tornar uma companhia, muitas outras famílias acabam investindo em cães para que eles possam garantir a segurança do lar. E, de fato, não há nada de errado nisso, uma vez que muitas raças de cães ainda possuem no seu DNA a prontidão para manter estranhos fora daquele local.
Mas ter um cão de guarda exige alguns cuidados. É preciso que as pessoas entendem que muitas práticas que eram comuns no passado não são mais aceitas. Por exemplo, maltratar os cães apenas para que ele fique mais “ameaçador” simplesmente não funciona.
Confira algumas dicas para escolher e ter um bom cão de guarda.
Escola bem a raça
Primeiramente, é importante escolher a raça correta. Os cães de guarda geralmente precisam ter um porte que permitam com que ele enfrente os perigos que podem se apresentar. O pastor alemão, por exemplo, é considerado como um dos mais escolhidos para este tipo de atividade no Brasil. Outras raças recomendadas são: Rottweiler, Fila Brasileiro, Dogue Alemão, dentre outros.
Tenha um objetivo claro
É importante que as pessoas saibam exatamente o que elas querem e o que elas podem esperar dos cães que estão sedo chamados a função de cão de guarda. Cães que vão precisar ficar muito tempo sozinhos em um pátio grande são diferentes daqueles que vão proteger uma área menor e que sempre terá pessoas por perto, por exemplo.
Encontre treinadores que possam ajudar
Cães de guarda devem ser treinados para que eles não ofereçam, qualquer tipo de risco para as pessoas que moram naquele local. Na grande maioria dos casos, o treinamento deste tipo de cachorro deve começar quando eles ainda são filhotes.
Não isole o seu cachorro
Um cão de guarda não precisa ficar isolado das pessoas para que ele consiga manter os perigos longe. Pelo contrário, é fundamental que os animais sociabilizem com as pessoas que não oferecem riscos e entenda de onde podem vir as verdade